O
Ceará já registrou neste ano 27 casos suspeitos de contaminação pela
bactéria KPC, mais conhecida como a superbactéria. Desse total, duas
mortes foram confirmadas no Instituto do Câncer do Ceará (ICC), em
Fortaleza. Os dados foram divulgados pela Secretaria da Saúde do Ceará,
nesta sexta-feira, 16.
Cinco
pacientes com suspeita de terem sido contaminados no ICC tiveram de ser
isolados no hospital e aguardam resultados de amostras que confirmem ou
não a infecção. A orientação do ICC é que nenhum paciente interrompa o
tratamento.
A
bactéria KPC é uma infecção hospitalar que acomete, principalmente,
pacientes muito debilitados, imunodeprimidos e que passam muito tempo
internados em leitos de UTI e com uso prolongado de antibióticos de
amplo espectro. Em nota, a Sesa alerta os profissionais de saúde e às
pessoas que acompanham e visitam doentes nos hospitais sobre a
necessidade de higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel e de
isolamento, caso haja suspeita da doença.
Isolamento de contato
Quando houver suspeita de que um paciente esteja com a superbactéria ou de outras bactérias multirresistentes a antibióticos, devem ser tomadas as seguintes providências de isolamento:constar aviso no leito da suspeita de ser portador de bactéria KPC ou outra multirresistente, indicando o isolamento de contato; disponibilizar EPI (avental, luvas e máscara cirúrgica) para profissionais de saúde e acompanhantes; exclusividade no uso de equipamentos para exame clínico (tensiômetro, termômetro, estetoscópio etc.), só utilizando-os em outros pacientes após desinfecção e/ou esterilização; higienização das mãos.
Quando houver suspeita de que um paciente esteja com a superbactéria ou de outras bactérias multirresistentes a antibióticos, devem ser tomadas as seguintes providências de isolamento:constar aviso no leito da suspeita de ser portador de bactéria KPC ou outra multirresistente, indicando o isolamento de contato; disponibilizar EPI (avental, luvas e máscara cirúrgica) para profissionais de saúde e acompanhantes; exclusividade no uso de equipamentos para exame clínico (tensiômetro, termômetro, estetoscópio etc.), só utilizando-os em outros pacientes após desinfecção e/ou esterilização; higienização das mãos.
Fonte: Jornal O POVO
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